quinta-feira, 28 de maio de 2009

A vida é feita de escolhas. E o amor é uma delas

Confesso que queria deixa de me confessa mais não consigo
Confesso que acredito piamente que a vida de cada um de nós é composta por uma sucessão ininterrupta de escolhas.
Fazemos escolhas todo tempo, desde as mais simples e automáticas, até as mais complexas, elaboradas e planejadas.
Quanto mais maduros e conscientes nos tornamos, melhores e mais acertadas são as nossas escolhas.Confesso que assim também é com o amor.
Nós podemos escolher entre amar e não amar.
Afinal de contas, o amor é um risco, um grande e incontrolável risco.
Incontrolável porque jamais poderemos obter garantias ou certezas referentes ao que sentimos e muito menos ao que sentem por nós.
E grande porque o amor é um sentimento intenso, profundo e, portanto, como diz o ditado, quanto mais alto, maior pode ser o tombo!
Confesso que por isso mesmo, admiro e procuro aprender, a cada dia, com os corajosos, aqueles que se arriscam a amar e apostam o melhor de si num relacionamento, apesar das possíveis perdas.
Descubro que o amor é um dom que deve vir acompanhado de coragem, determinação e ética. Confesso Não basta desejarmos estar ao lado de alguém, precisamos merecer.
Precisamos exercitar nossa honestidade e superar nossos instintos mais primitivos. É num relacionamento íntimo e baseado num sentimento tão complexo quanto o amor que temos a oportunidade de averiguar nossa maturidade.

Pare pra pensa!!

E então você, talvez, consiga compreender de fato a frase escrita por Antoine de Saint Exupéry, em seu best seller O Pequeno Príncipe:Pra quem ja leu..;

Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa.

Confesso que não estou bem...
Não falem comigo.Confesso que hoje eu estou com auto estima, lá em baixo. Lá onde fica os escravos na pirâmide.Meu corpo dói, meu cabeça roda, eu não quero falar, e nem imaginar. Meus olhos fecham, em um piscar. vai longe, lá no fundo da alma. Em falar em alma, aminha não vai bem.
- Quero deitar e dormir.
-EU posso?
- Não, Não posso.- merda (prontofalei)

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